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Ciclone: Eletricistas trabalham há 110 horas em áreas de difícil acesso

A passagem do chamado ciclone bomba, no dia 30 de junho, deixou um rastro de destruição em praticamente todas as regiões de Santa Catarina. Ventos que ultrapassaram os 100km/h derrubando árvores, postes, cabos e provocaram o maior dano ao sistema elétrico catarinense em mais de 60 anos. 

No pico do evento climático, cerca de 1,5 milhão de unidades consumidoras (UCs) ficaram sem energia elétrica na área de concessão da Celesc, mas graças ao trabalho heroico das 300 equipes de eletricistas da empresa e terceirizados, já na manhã seguinte o fornecimento de energia havia sido restabelecido a metade dos clientes afetados.

eletricistas carregando poste capa siteEquipe de eletricistas terceirizados deslocam poste no interior. Divulgação/Celesc.


O Norte catarinense foi uma das áreas mais atingidas. Na região de Mafra, por exemplo, a Celesc está atuando com cerca de 40 equipes de campo, inclusive com reforço de outras regiões do estado. O maior desafio enfrentado, nesse momento, são as condições de acesso dos profissionais, do maquinário e das estruturas necessárias para recompor o sistema elétrico. 

São 110 horas de trabalho sem descanso, enfrentando destroços, água, lama e condições climáticas adversas, mas o comprometimento desses profissionais não vai parar até que os 0,71% dos catarinenses que ainda estão sem luz por conta dos estragos do ciclone tenham energia novamente. 

Para isso, é fundamental que a população acolha o eletricista que está trabalhando pela sua comunidade. Evite atrasos nos atendimentos e nos ajude a vencer mais essa!

eletricista sóDificuldade de acesso é um dos desafios enfrentados pelos eletricistas. Divulgação/Celesc

 

 

Por Heda Wenzel
Comunicação Celesc

 

Ciclone: Eletricistas trabalham há quase 110 horas para recompor o sistema elétrico também nas áreas de acesso mais difícil
A passagem do chamado ciclone bomba, no dia 30 de junho, deixou um rastro de destruição em praticamente todas as regiões de Santa Catarina. Ventos que ultrapassaram os 100km/h derrubando árvores, postes, cabos e provocaram o maior dano ao sistema elétrico catarinense em mais de 60 anos. 
No pico do evento climático, cerca de 1,5 milhão de unidades consumidoras (UCs) ficaram sem energia elétrica na área de concessão da Celesc, mas graças ao trabalho heroico das 300 equipes de eletricistas da empresa e terceirizados, já na manhã seguinte o fornecimento de energia havia sido restabelecido a metade dos clientes afetados. 
O Norte catarinense foi uma das áreas mais atingidas. Na região de Mafra, por exemplo, a Celesc está atuando com cerca de 40 equipes de campo, inclusive com reforço de outras regiões do estado. O maior desafio enfrentado, nesse momento, são as condições de acesso dos profissionais, do maquinário e das estruturas necessárias para recompor o sistema elétrico. 
São quase 110 horas de trabalho sem descanso, enfrentando destroços, água, lama e condições climáticas adversas, mas o comprometimento desses profissionais não vai parar até que os 0,71% dos catarinenses que ainda estão sem luz por conta dos estragos do ciclone tenham energia novamente. 
Para isso, é fundamental que a população acolha o eletricista que está trabalhando pela sua comunidade. Evite atrasos nos atendimentos e nos ajude a vencer mais essa!