A Celesc anunciou a chegada do projeto "Cores da Esperança" no Centro Catarinense de Reabilitação (CCR), em Florianópolis.
A iniciativa, que faz parte do programa de Responsabilidade Social da empresa, tem como objetivo utilizar a arte para transformar os ambientes hospitalares voltados ao atendimento infantil em espaços mais acolhedores e humanizados.
O Cores da Esperança já é considerado um marco na integração entre arte, saúde e acolhimento. O projeto vai alcançar diversas regiões do Estado, com ações previstas para hospitais em Lages, São Miguel do Oeste, Mafra e Joinville, levando o mesmo espírito de acolhimento e transformação a cada unidade.
O CCR, referência estadual em reabilitação, foi o local escolhido para o lançamento oficial do projeto, realizado durante uma visita especial à unidade. O renomado artista plástico Luciano Martins, que cedeu gratuitamente ilustrações lúdicas para decorar alas pediátricas e outros espaços frequentados por crianças, esteve presente no evento. Com seu estilo vibrante, Luciano traz uma nova perspectiva ao ambiente hospitalar, contribuindo para aliviar o estresse e trazer conforto às famílias atendidas na unidade.
O presidente da Celesc, Tarcísio Rosa, destacou a relevância do projeto, reforçando o papel social da empresa: “A chegada do Cores da Esperança reforça nosso compromisso com a sociedade catarinense. Estamos empenhados em levar mais do que energia. Queremos levar conforto, alegria e esperança para quem mais precisa.”
Luciano Martins expressou sua gratidão por participar da iniciativa: “Esse projeto realiza um sonho que sempre tive de usar a minha arte para impactar a vida das pessoas de forma positiva. Trazer acolhimento e alegria aos pacientes por meio das minhas obras é algo que me enche de felicidade.”
Marcelo Reis, diretor do Centro Catarinense de Reabilitação (CCR), também ressaltou a importância da iniciativa: “Uma obra como essa para o nosso centro é muito significativa. Sabemos que a humanização dos hospitais hoje leva a uma melhor recuperação e a uma adesão ao tratamento muito mais eficaz. Só tenho a agradecer e deixar aqui uma palavra de gratidão ao presidente da Celesc.”